Até quando iremos banalizar a alimentação como agente no processo de saúde e de doença?
Durante o envelhecimento percebemos grandes mudanças nos nossos aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais. E podemos ser acometidos por doenças crônicas que demandam o uso de medicações.
✅ Mas será que elas vêm “do nada”?! Não.
✅ Hoje se sabe que os fatores geradores de doença são muitos. É que o estilo de vida e de alimentação é fundamental nesse processo.
Então, fazendo coro ao que muitos colegas médicos e nutricionistas têm dito, digo: _”a melhor farmácia é o supermercado”.
É fundamental pensar em uma dieta equilibrada, sem excessos, o menos processada possível e garantindo todos os nutrientes que o corpo precisa. E não é necessário sofrimento para isso. É só uma questão de criar hábitos. Também não é preciso gastar muito dinheiro: o velho feijão com arroz do brasileiro é uma combinação perfeita. Basta reduzir a quantidade de arroz!
Alimentos como feijão, verduras e legumes são fontes de fibras e de diversas vitaminas e minerais, importantes para inúmeras funções no organismo.
‼️No caso do feijão, para se evitar o desconforto intestinal ocasionado por gases: deixá-lo de molho de 6 a 12 horas antes do cozimento.
Algumas orientações úteis para melhorar a alimentação são:
📌Evitar uso de bebidas adoçadas: refrigerante, suco de caixinha, refrescos em pó.
📌Orientar a beber água mesmo sem sensação de sede.
📌Os produtos diet ou zero também não são saudáveis: não evitam o ganho de peso e ainda trazem prejuízos metabólicos e cardiovascular.
📌Evitar macarrão instantâneo, salgadinhos, bolachas (recheadas ou salgadas), hambúrgueres e embutidos.
📌A noite: evitar lanches e preferir comida (ex: sopa) de preferência feita na hora.
📌Manter 5 refeiçoes por dia.
📌Aumentar leite e derivados.
📌Mastigar mais vezes.
Evitar comer enquanto pratica outra atividade (ex: celular, TV). Atenção plena à alimentação!