Mesmo que ainda não exista cura, a doença de Alzheimer pode ser evitada ou retardada.
E são dois os caminhos para evita-la:
👉 Um é a sorte. Caminho que, bem sabemos, nem sempre é possível.
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👉 O outro implica na adoção de bons hábitos, como ter alimentação saudável, não fumar, reduzir o estresse e… fazer exercícios físicos.
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Sim!
Pesquisas recentes mostram que a prática regular de exercícios físicos pode ser a chave para evitar a doença de Alzheimer.
Você deve ter ouvido falar sobre isso.
E é verdade.
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O exercício libera um hormônio chamado irisina, que protege e restaura as conexões neurais.
Além disso:
✅dormir bem protege o cérebro contra o acúmulo de proteínas maléficas,
✅aprender amplia as conexões entre neurônios e a reserva de conhecimento ativo,
✅evitar estresse reduz a atividade inflamatória crônica, que é um combustível importante do envelhecimento e adoecimento global do indivíduo,
✅ ter bom humor e cultivar amor ajuda os sistemas imune e neuroendócrino a gerarem reações que protegem contra a degeneração dos neurônios, e a evitarem reações que a aumentam.
Acima de tudo, é necessário entender que a doença de Alzheimer não é um problema homogêneo. Pelo contrário, outras condições físicas e psicológicas do paciente podem ser determinantes para seu desencadeamento, evolução, diagnóstico e tratamento.