Tudo bem: ser feliz não é uma característica capaz de curar doenças, 👉🏻mas tem efeito protetor na saúde e contribui para um envelhecimento mais saudável e longevo.
Um estudo de 2013 envolvendo 383 idosos identificou que o estado de saúde é um dos preditores mais fortes do nível de felicidade. E ressaltou que a associação entre o estado de saúde e felicidade 😁💪🏻depende muito do modo como a saúde é percebida (e não das doenças em si), da capacidade funcional e do apoio social recebido (Angner, 2013).
Portanto, pode-se dizer que: 👉🏻 prevenir a perda da capacidade funcional, garantir o suporte social e pensar em outras ideias que não somente a doença podem ajudar, e muito, a aumentar a sua felicidade! Mas parece que estamos nos descuidando disso…
Já em 2019, portanto, ANTES DA PANDEMIA DA COVID, a Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE encontrou prevalência de depressão de 10,2% entre os brasileiros com mais de 18 anos. Foi um aumento de ⚠34,2% em relação a 2013.
Apesar desse grande aumento e da alta prevalência da depressão, menos da metade dos homens (43,8%) e mulheres (49,3%) que disseram ter este diagnóstico usavam medicamentos para tratá-lo. Dentre as pessoas que referiram diagnóstico de depressão, só 18,9% faziam psicoterapia e só 52,8% receberam assistência médica para depressão nos 12 meses anteriores à data da entrevista.
É preciso estarmos atentos a essa doença indesejável que tende a ficar mais frequente com a reviravolta instalada chamada COVID. Então… lembre-se:👉🏻 ser feliz não cura doenças, mas te faz ter uma vida com mais qualidade, bem-estar e longeva.😊
E agora pense: o que pode te tornar um idoso mais feliz?
Os estudos dizem que são a rede social e os afetos, sabia?
Fique atento e cuide-se!☺